sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

A NOSSA JUVENTUDE



APESAR DE ACHARMOS QUE SOMOS FORTES E PODEROSOS,
NA VERDADE SOMOS FRACOS E FALHOS.
NÃO SOMOS OS ÚNICOS E NEM SOMOS OS MELHORES,
NÃO TEMOS TUDO E NEM SOMOS TUDO,
NÃO SOMOS MAIS OU MELHORES DO QUE OS OUTROS.

A NOSSA JUVENTUDE MUITAS VEZES NOS ENGANA,
NOS ENCHE DE ILUSÕES E DE FANTASIAS,
FAZ-NOS CRER QUE SOMOS MAIS DO QUE TUDO E
MAIS DO QUE TODOS,
E SE NÃO FORMOS PRUDENTES,
FAZ-NOS AINDA CRER QUE SOMOS IMBATÍVEIS E INVENCÍVEIS.
É MUITO TRISTE E LAMENTÁVEL QUANDO UM JOVEM CAI NESSA.

A NOSSA JUVENTUDE ÀS VEZES NOS TORNA FRENÉTICOS E ÁVIDOS,
QUERENDO ESTAR EM TODOS OS LUGARES
E SEMPRE À FRENTE DOS OUTROS.
O CORAÇÃO SE ENVAIDECE E SE ENSOBERBECE,
A PONTO DE NÃO QUERER OUVIR MAIS OS OUTROS.
O CORAÇÃO SE FECHA PARA O QUE REALMENTE VALE A PENA
E SE ABRE AO QUE NÃO PRESTA,
SE CORROMPE E SE CORRÓI COMPLETAMENTE,
SE DESVIA E SE PERDE TOTALMENTE.

APESAR DE ACHARMOS QUE SOMOS FORTES E PODEROSOS,
NA VERDADE SOMOS FRACOS E FALHOS.
NÃO SOMOS OS ÚNICOS E NEM SOMOS OS MELHORES,
NÃO TEMOS TUDO E NEM SOMOS TUDO,
NÃO SOMOS MAIS OU MELHORES DO QUE OS OUTROS.

VALORES, PRINCÍPIOS E IDEAIS SÃO PERDIDOS,
MUITOS JOVENS COMEÇAM BEM,
MAS ACABAM SE PERDENDO NA VIDA.
A JUVENTUDE FAZ COM QUE MUITOS ENTREM EM CAMINHOS EXTREMAMENTE ESCORREGADIOS E PERIGOSOS
E QUE PERCAM AS SUAS VIDAS POR COISAS FÚTEIS E BANAIS.
MUITOS PERDEM O RESPEITO PELA PRÓPRIA VIDA,
E NÃO SÓ,
PERDEM COMPLETAMENTE O RESPEITO PELA VIDA DOS OUTROS,
TUDO O QUE VALE PARA ELES É O MOMENTO,
A SATISFAÇÃO DA ILUSÃO
E A PURA ADRENALINA.

APESAR DE ACHARMOS QUE SOMOS FORTES E PODEROSOS,
NA VERDADE SOMOS FRACOS E FALHOS.
NÃO SOMOS OS ÚNICOS E NEM SOMOS OS MELHORES,
NÃO TEMOS TUDO E NEM SOMOS TUDO,
NÃO SOMOS MAIS OU MELHORES DO QUE OS OUTROS.

PARA MUITOS,
SER JOVEM É SER AVENTUREIRO,
AGITADO, DESCONTROLADO E INCONSEQUENTE.
SEPARAM TOTALMENTE O CONCEITO DE SER JOVEM,
COM A RESPONSABILIDADE E A MODERAÇÃO.
SER JOVEM,
PARA MUITOS,
É APENAS SER MAIS UM,
FAZER O QUE OS OUTROS FAZEM
E CURTIR A VIDA DO JEITO QUE OS OUTROS CURTEM.

A JUVENTUDE SÓ NÃO NOS ENGANA
QUANDO CONHECEMOS A CRISTO,
QUANDO CONHECEMOS A PALAVRA DE DEUS
E NOS DECIDIMOS ANDAR NOS CAMINHOS DE DEUS.
QUANDO ISSO ACONTECE,
AÍ ENTENDEMOS O QUE REALMENTE É SER JOVEM,
ENTENDEMOS QUE,
SER JOVEM,
NÃO É SER INCONSEQUENTE,
SER JOVEM,
NÃO É SER AVENTUREIRO E IRRESPONSÁVEL.
SER JOVEM É SER ESPERANÇA, FORÇA E CORAGEM.
SERVIR A DEUS ENQUANTO JOVEM,
É O MELHOR CAMINHO.





“EXISTEM MUITOS CRENTES QUE
CONSTANTEMENTE SE ESQUECEM DE QUE SÃO CRISTÃOS”

  

“QUANDO NÃO SABEMOS QUEM SOMOS,
ACABAMOS FAZENDO O QUE NÃO DEVEMOS”

A Doutrina do Inferno


A Doutrina do Inferno
por
Vincent Cheung


Abaixo está um sumário da minha posição com respeito à doutrina do inferno. Alguns dos pontos (ou os detalhes específicos dentro daqueles pontos) são impopulares e controversos. Eu estou ciente das objeções; eu já as estudei e considerei cuidadosamente; e possuo respostas biblicamente e racionalmente definidas contra elas. Já fornecei algumas destas em meus livros e artigos, e pretendo tratar das restantes em escritos futuros. Assim, até que argumentos bíblicos inegáveis sejam oferecidos para refutar qualquer um dos pontos que se seguem, ou qualquer um dos detalhes dos mesmos, devo considerar todos eles como bíblicos e coerentes, e, dessa forma, necessários e inegociáveis.
Eu tenho fortemente declarado minha insistência sobre estes pontos, pois estou ciente de que algumas das minhas crenças sobre o assunto são apaixonadamente confrontadas por muitas pessoas, incluindo cristãos reformados. Contudo, a verdade é que, se removermos todas as suposições anti-bíblicas, desnecessárias e injustificadas que são tão amplamente afirmadas, tornar-se-á claro que os seguintes pontos representam a única posição bíblica e coerente.
Dito isto, apresento a você os seguintes 10 pontos:
1. O inferno é um lugar criado para os espíritos réprobos, tanto dos anjos como dos homens.
2. O inferno é um lugar cujos habitantes foram soberanamente e incondicionalmente criados por Deus para condenação.
3. O inferno é um lugar no qual Deus exige castigos não-redentivos, mas vindicativos, dos seus habitantes.
4. O inferno é um lugar no qual Deus ativamente causa tormento eterno, consciente e extremo nos seus habitanets.
5. O inferno é um lugar no qual Deus demonstra Sua justiça, retidão, ira e poder, e através do qual Ele glorifica a Si mesmo.
6. O inferno é um lugar que Deus soberanamente criou, e tudo o que Deus faz é certo e bom por definição; portanto, é certo e bom que Deus tenha criado o inferno.
7. O inferno é um lugar que Deus soberanamente criou, e através do qual Ele glorifica a Si mesmo; portanto, é pecaminoso desaprovar ou ter repulsa por sua existência ou propósito, de qualquer jeito.
8. O inferno é um lugar que Deus soberanamente criou, e através do qual Ele glorifica a Si mesmo; portanto, é certo e bom oferecer louvor reverente e exuberante e ação de graças à Deus por sua criação, existência e propósito.
9. O inferno é um lugar sobre o qual Deus adverte na Escritura, e sobre o qual Cristo pregou em Seu ministério na terra; portanto, é certo e bom para os crentes pregar sobre o inferno, e pregar sobre a única forma de evitá-lo, que é a fé em Jesus Cristo, soberanamente concedida por Deus àqueles que Ele escolheu para salvação.
10. O inferno é um lugar que Deus predestinou para os réprobos; portanto, embora seja certo e bom pregar indiscriminadamente o evangelho a todos os homens, para chamar os eleitos e endurecer os réprobos, é errado e pecaminoso pregar como se Deus desejasse sinceramente a salvação dos réprobos, ou como se fosse possível para os réprobos receberem a fé e serem salvos.

Nota sobre #2: Qualquer condição que pareça correlacionar com a reprovação de Deus de um indivíduo, foi, em primeiro lugar, soberanamente decretada por Deus para ser parte deste indívuduo. Uma pessoa é escolhida para o inferno não por (ou sobre qualquer condição determinada por) seu próprio “livre”-arbítrio (que não existe de forma alguma), mas pela vontade soberana de Deus, que também soberanamente decretou e ativamente forneceu todas as condições que o próprio Deus considera apropriadas e necessárias, tais como o pecado e a incredulidade.
Nota sobre #6: Encontramos uma analogia na existência/criação do mal. Embora o mal seja mal (o mal não é bom), visto que o mal existe somente porque Deus ativamente e soberanamente o decretou (não passivamente ou permissivamente), portanto, é bom que exista o mal. Em outras palavras, o mal é mal (o mal não é bom), mas o decreto de Deus é bom –– isto é, Seu decreto de que o mal deveria existir por Sua vontade e poder ativo. Colocando isso de uma forma simples: o mal é mal, e não bom, mas Deus não errou em decretar o mal; Ele fez uma coisa certa e boa em decretar o mal. Da mesma forma, Deus fez uma coisa certa e boa ao criar o inferno e ao soberanamente, ativamente e incondicionalmente pré-determinar a condenação dos réprobos.
Nota sobre #7: É certo e apropriado considerar e discutir o assunto com temor e tremor, conhecendo a severidade e o poder de Deus, mas é errado e pecaminoso considerar e discutir o assunto de uma forma que, mesmo remotamente, implique numa desaprovação ou repulsa para com o inferno, como que dizendo que Deus fez algo errado ao criá-lo. Desaprovar ou ter repulsa pelo inferno não é um sinal de compaixão bíblica, mas um sinal de rebelião pecaminosa, que deseja o bem-estar e o conforto humano aparte da fé e da santidade, e aparte da dependência da graça de Deus.
Nota sobre #10: Eu tenho em mente a assim chamada “oferta sincera” do evangelho. Eu discutirei isto em outro post, esta semana.